Algumas pregações simples
A ESCOLHA DE LÓ
(Gênesis 13:1) – SUBIU, pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha, e com ele Ló. 2) – E era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro. 3) – E fez as suas jornadas do sul até Betel, até ao lugar onde a princípio estivera a sua tenda, entre Betel e Ai; 4) – Até ao lugar do altar que outrora ali tinha feito; e Abrão invocou ali o nome do SENHOR. 5) – E também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas. 6) – E não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos. 7) – E houve contenda entre os pastores do gado de Abrão e os pastores do gado de Ló; e os cananeus e os perizeus habitavam então na terra. 8) – E disse Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos. 9) – Não está toda a terra diante de ti? Eia, pois, aparta-te de mim; e se escolheres a esquerda, irei para a direita; e se a direita escolheres, eu irei para a esquerda. 10) – E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar. 11) – Então Ló escolheu para si toda a campina do Jordão, e partiu Ló para o oriente, e apartaram-se um do outro. 12) – Habitou Abrão na terra de Canaã e Ló habitou nas cidades da campina, e armou as suas tendas até Sodoma. 13) – Ora, eram maus os homens de Sodoma, e grandes pecadores contra o SENHOR.
Introdução: Abraão e Ló saíram juntos de Ur dos Caldeus. Depois, precisaram se separar devido ao tamanho de seus rebanhos. Abraão deu exemplo de maturidade ao deixar que Ló escolhesse a terra diante de si. Foi uma demonstração de renúncia, amor e desprendimento.
1- APARÊNCIA – A BASE DA ESCOLHA DE LÓ.
- As campinas do Jordão eram atraentes.
(Gn.13.10). E levantou Ló os seus olhos, e viu toda a campina do Jordão, que era toda bem regada, antes do SENHOR ter destruído Sodoma e Gomorra, e era como o jardim do SENHOR, como a terra do Egito, quando se entra em Zoar
- Os domínios do inimigo e o próprio pecado têm aspecto agradável aos olhos.
(Gn.3.6). E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.
2- ESSÊNCIA – SODOMA ESTAVA DOMINADA PELO PECADO.
Como um sepulcro caiado, aquela cidade estava cheia de imundícia.
Ló não procurou saber disso antes de escolher. O rótulo não garante o conteúdo.
3- CONSEQÜÊNCIA – SODOMA FOI DESTRUÍDA (Gn.19; Is.1.10,29).
(Isaías 1:10) – Ouvi a palavra do SENHOR, vós poderosos de Sodoma; dai ouvidos à lei do nosso Deus, ó povo de Gomorra. (Isaías 1:11) – De que me serve a mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o SENHOR? Já estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; nem me agrado de sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes. 12) – Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isto de vossas mãos, que viésseis a pisar os meus átrios? 13) – Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das assembléias; não posso suportar iniqüidade, nem mesmo a reunião solene. Em meio à tragédia da cidade, Ló perdeu seu gado, seus bens e sua família.
Conclusão: Nossas escolhas profissionais, sentimentais, espirituais, etc, determinarão o rumo da nossa vida. Precisamos buscar a direção de Deus e levar em consideração seus princípios no momento da decisão. Ao ouvir a palavra, todos têm o direito de escolha. Não vá para os domínios do inimigo. Escolha o caminho da salvação.
A CONVERSÃO DE CORNÉLIO
Texto básico: Atos 10 versos 1 a 8, 21 a 27, 34 a 36 e 43 a 48
(Atos 10:1) – E HAVIA em Cesaréia um homem por nome Cornélio, centurião da coorte chamada italiana, 2) – Piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus. 3) – Este, quase à hora nona do dia, viu claramente numa visão um anjo de Deus, que se dirigia para ele e dizia: Cornélio. 4) – O qual, fixando os olhos nele, e muito atemorizado, disse: Que é, Senhor? E disse-lhe: As tuas orações e as tuas esmolas têm subido para memória diante de Deus; 5) – Agora, pois, envia homens a Jope, e manda chamar a Simão, que tem por sobrenome Pedro. 6) – Este está com um certo Simão curtidor, que tem a sua casa junto do mar. Ele te dirá o que deves fazer. 7) – E, retirando-se o anjo que lhe falava, chamou dois dos seus criados, e a um piedoso soldado dos que estavam ao seu serviço. 8) – E, havendo-lhes contado tudo, os enviou a Jope.
(Atos 10:21) – E, descendo Pedro para junto dos homens que lhe foram enviados por Cornélio, disse: Sou eu a quem procurais; qual é a causa por que estais aqui? 22) – E eles disseram: Cornélio, o centurião, homem justo e temente a Deus, e que tem bom testemunho de toda a nação dos judeus, foi avisado por um santo anjo para que te chamasse a sua casa, e ouvisse as tuas palavras. 23) – Então, chamando-os para dentro, os recebeu em casa. E no dia seguinte foi Pedro com eles, e foram com ele alguns irmãos de Jope. 24) – E no dia imediato chegaram a Cesaréia. E Cornélio os estava esperando, tendo já convidado os seus parentes e amigos mais íntimos. 25) – E aconteceu que, entrando Pedro, saiu Cornélio a recebê-lo, e, prostrando-se a seus pés o adorou. 26) – Mas Pedro o levantou, dizendo: Levanta-te, que eu também sou homem. 27) – E, falando com ele, entrou, e achou muitos que ali se haviam ajuntado.34) – E, abrindo Pedro a boca, disse: Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas; 35) – Mas que lhe é agradável aquele que, em qualquer nação, o teme e faz o que é justo. 36) – A palavra que ele enviou aos filhos de Israel, anunciando a paz por Jesus Cristo (este é o SENHOR de todos);
(Atos 10:46) – Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus. 47) – Respondeu, então, Pedro: Pode alguém porventura recusar a água, para que não sejam batizados estes, que também receberam como nós o Espírito Santo? 48) – E mandou que fossem batizados em nome do SENHOR. Então rogaram-lhe que ficasse com eles por alguns dias.
Tópico 1 – Quem era Cornélio? Um centurião, oficial do Império Romano. Gentio.
Tópico 2 – Características de Cornélio: Um homem que CRIA no Deus verdadeiro e era TEMENTE a Deus. Um homem que tinha visões espirituais. Tinha suas orações ouvidas por Deus. Um homem que praticava boas obras. PORÉM, NÃO ERA SALVO. Cornélio tinha muitas qualidades e um problema: estava espiritualmente perdido.
Tópico 3 – O quê ou quem não podia salvar Cornélio: suas boas obras não podiam salvá-lo. O anjo que lhe apareceu não podia salvá-lo (o anjo não podia nem pregar-lhe o evangelho). Pedro podia pregar o evangelho, mas não podia salvar Cornélio. (Quantos hoje colocam sua fé em Pedro e em tantos outros supostos ajudadores espirituais!) (Obs.: Cornélio se ajoelhou para adorar a Pedro, mas este não aceitou).
Tópico 4 – Quem podia salvar Cornélio? Jesus. Conclusão: Cornélio não apenas creu, mas também se decidiu por Cristo. (Fazer apelo para que os ouvintes aceitem a Cristo).
A ÁGUA VERDADEIRA
João 4:13 – Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; 14 Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. 15 Disse-lhe a mulher: SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la.
INTRODUÇÃO.
O INTERESSE DA MULHER: PROVAR DE UMA ÁGUA MILAGROSA.
- Uma água que saciasse toda sua sede física.
- Uma água que lhe possibilitasse menos esforço físico.
- Uma água visível, palpável, que ela pudesse ver, beber e constatar o seu poder milagroso.
O INTERESSE DE JESUS: OFERECER ÁGUA VIVA.
- Uma água que saciasse toda a sede espiritual daquela mulher: a sede de Deus.
- Uma água que purificasse o seu coração sujo pelo pecado.
- Uma água que trouxesse alívio às suas dores, as suas aflições, aos seus sofrimentos. (Mateus 11:30) – Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
- Uma água que oferecesse vida eterna. (João 4: 14) – Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.)
CARACTERÍSTICAS DA ÁGUA.
- Transparente/Jesus nada esconde tudo ele revela em nossas vidas nada fica encoberto aos seus olhos.
- Incolor/A cor difere pessoas, Jesus não difere ninguém trata a todos como iguais e merecedores do paraíso.
- Sacia a sede/Todos nós temos uma sede, sede de saber a origem do homem, para onde vai depois que morre, porque existimos, Jesus nos responde a essas e outras questões.
- Adere a forma do recipiente/ Deus sonda a cada um e trata cada um em particular, e abre as portas da salvação a todos que desejarem.
- Muda de estado físico/se você está fraco, ele te transforma como o gelo duro, firme e faz em torno de você uma fortaleza para que mau nenhum possa atingi-lo. No calor das emoções, ele se torna brisa para acalmar seu coração. Quando há em você pecado/ ele se torna líquido para lavar e purificá-lo.
- Uma gosta d’água constante pode furar a mais dura rocha/só a palavra de Deus tem o poder de penetrar o mais duro coração. (Hebreus 4:12) – Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
- A água tem a característica de amolecer/transforma um coração duro e frio, num coração mole e meigo.
Moral da história: Jesus oferece o que é realmente importante. O homem busca o que acha que é importante.
O homem está constantemente preocupado em satisfazer apenas suas necessidades físicas. Deus, além de satisfazer as nossas necessidades físicas, também pode e quer satisfazer a nossa necessidade espiritual, a nossa sede da alma.
ILUSTRAÇÃO: “Um pregador estava falando sobre o poder de Deus em transformar pecadores perdidos em pessoas abençoadas e felizes. Uma pessoa da multidão, então, questionou o pregador apontando para um mendigo presente dizendo: o seu Deus é poderoso o bastante para mudar a roupa deste mendigo? O pregador, então, respondeu: o meu Deus não pode apenas mudar a roupa deste mendigo, mas pode também mudar o mendigo que está dentro dessa roupa!”
- O ser humano está buscando o trivial, Deus está oferecendo o mais importante.
- O homem está buscando solução para os seus problemas materiais, Deus está oferecendo solução definitiva para o problema espiritual do homem.
Veja o que Jesus oferece:
1. ELE OFERECE VIDA E SALVAÇÃO ETERNA.
(João 5:24) Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida.
2. ELE OFERECE VIDA ABUNDANTE.
(João 10:10) O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
3. ELE OFERECE LIBERTAÇÃO.
(João 8:32) e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
(Gálatas 5:1) Para a liberdade foi que Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos submetais, de novo, a jugo de escravidão.
4. ELE OFERECE AMOR SEM FIM.
(João 13:1) Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
5. ELE OFERECE PAZ VERDADEIRA.
(Isaías 9:6) Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz;
CONCLUSÃO:
(Mateus 6:33) Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
PERGUNTA
- É o milagre maior que a salvação?
- A função do milagre e abrir o coração, para que a pessoa busque a salvação. Tenho visto pessoas buscar o milagre para mudar a sua situação de vida, mais não para se converter a vontade de Deus.
O mandamento para todos os dias
(João 14:15) – Se me amais, guardai os meus mandamentos.
A ALEGRIA DE CUMPRIR O NOSSO PROPÓSITO
“Abre, Senhor, os meus lábios, e a minha boca manifestará os teus louvores.” –Salmo 51:15
A intenção de Deus é que encontremos alegria em cumprir o propósito de nossa criação. Assim como há uma satisfatória sensação de correto quando uma boa ferramenta é utilizada pelo propósito certo, há uma verdadeira boa sensação quando conseguimos progredir em direção a um objetivo. Quando aquele objetivo é o motivo de nossa própria criação, sentimos algo que o Criador fez com a intenção de ser profundamente gratificante. Boas obras não são boas apenas porque são certas, mas porque contribuem ao cumprimento do nosso propósito.
Mas qual foi o propósito pelo qual fomos criados? Nossa resposta é que o nosso “fim principal” é “glorificar a Deus e gozar dele para sempre”. Mas por que Deus fez criaturas com tais possibilidades? Não foi para que ele pudesse mostrar a sua bondade através de nós? Jesus ensinou “Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus” (Mateus 5:16). O propósito de nossa existência não é apenas tirarmos proveito da glorificação de Deus, e sim para sermos meios pelos quais Deus possa manifestar a sua majestade e bondade aos outros. Nossa oração mais elevada é: “Pai, glorifica o teu nome” (João 12:28). Literalmente tudo sobre nós, até a nossa morte, deve ser medido por esse padrão (Filipenses 1:20-21).
Pedro escreveu, “Se alguém fala, fale de acordo com os oráculos de Deus; se alguém serve, faça-o na força que Deus supre, para que, em todas as coisas, seja Deus glorificado, por meio de Jesus Cristo, a quem pertence a glória e o domínio pelos séculos dos séculos. Amém” (1 Pedro 4:11). Quando vivemos dessa forma, a união de nosso propósito com nossos feitos produz a alegria.
Nesta vida, nossa alegria não pode ser perfeita, certamente. Enquanto o pecado fratura o nosso comprometimento aos propósitos de Deus, não gozaremos da totalidade que vem apenas de um compromisso perfeito. Mas se genuinamente buscarmos a Deus com confiança e obediência, encontraremos uma alegria que, apesar de ser incompleta agora, é do mesmo modo profunda e verdadeira.
Deus não te colocou neste mundo porque ele precisou de ti, ele te fez pelo propósito de trabalhar a sua bondade em ti. Ele te deu uma mente para conhecê-lo, uma memória para lembrar de seus favores , uma vontade para amá-lo, olhos para ver o que ele faz, e uma língua para cantar seus louvores. Esta é a razão por estares aqui. (Francis de Sales)
Gary Henry
“Deus ama quem dá com alegria”
Muitos pregadores em inúmeras igrejas pervertem o ensina-mento bíblico sobre ofertas e responsabilidades financeiras dos fiéis. Alguns o fazem por ignorância, e outros por simples ganância. Vamos examinar, neste artigo, o ensinamento das Escrituras sobre as nossas ofertas. Depois, consideraremos diversas maneiras que os servos de Deus podem errar o alvo em relação às ofertas e o uso do dinheiro no reino do Senhor.
Um resumo do ensinamento bíblico sobre a oferta
Na época dos patriarcas: Não temos relato de alguma regra sobre ofertas antes da lei de Moisés. Sabemos que a oferta de Abel agradou a Deus, e a de Caim, não lhe agradou. É interessante observar que Deus não achou necessário nos revelar o motivo de seu desprezo. Sabemos que Abrão pagou a Melquisedeque o dízimo (10%) dos despojos de uma vitória militar (Gênesis 14:18-24). Neste caso, também, Deus não nos revelou o motivo e não falou se era ou não o costume de Abrão dar o dízimo de tudo que recebia. Se houve alguma lei atrás disso, exigindo que Abrão desse o dízimo, as Escrituras não a relatam. As pessoas que alegam algum tipo de lei geral do dízimo de tal exemplo estão ultrapassando a palavra do Senhor. Jacó jurou que, se Deus fosse com ele na sua jornada, daria o dízimo depois de voltar (Gênesis 28:20-22). Aqui, o texto se trata de um voto, ou uma obrigação que a própria pessoa assumiu, e nada diz de lei ou dever imposto por Deus (veja a natureza voluntária de votos em Números 30:1-16; Deuteronômio 23:21-23; Provérbios 20:25).
Na Lei de Moisés: Na Lei de Deus dada pela mão de Moisés, o dízimo se tornou obrigação dos israelitas. Eles fizeram, também, várias outras ofertas, diversos sacrifícios, etc. Os dízimos são mencionados em mais de 20 versículos, de Levítico a Malaquias. Todas essas citações se referem ao povo de Israel. No trecho de Malaquias 3:6-12, freqüentemente citado em algumas igrejas, hoje em dia, para obrigar as pessoas a dar o dízimo, podemos ver que um povo material (os israelitas, 1:1) habitava numa terra material (Israel) onde produzia frutos do campo e tinha obrigação de dar os dízimos. Assim fazendo, este povo seria abençoado materialmente por Deus. Quando o povo não deu a devida importância aos dízimos, foi repreendido pelo Senhor por meio do profeta Malaquias. Quem utiliza as palavras de Malaquias para fazer regras sobre dízimos, hoje, está distorcendo as Escrituras. A igreja de Jesus é um povo espiritual que habita no Espírito e recebe bênçãos espirituais. Há, sim, um aspecto material ao nosso trabalho, que será abordado ainda neste artigo, mas temos que reconhecer a diferença entre a igreja do Novo Testamento e o povo de Israel do Velho Testamento. Deus, por intermédio de Moisés e diversos profetas (Hebreus 1:1), revelou a sua vontade ao povo de Israel. Aquela lei (observe que Jesus ensinou que a lei não fosse limitada aos livros de Moisés, veja João 10:34-35) governou o povo de Israel durante 1.500 anos. Hoje, ele tem falado pelo Filho e seus apóstolos, e a sua Nova Aliança é o que governa os cristãos (Hebreus 1:2; 2:1-4; 7:12; 8:6-13; 9:15). Aprendemos muitas coisas importantes das promessas e dos exemplos do Velho Testamento (Romanos 15:4; 1 Coríntios 10:6). Mas, as doutrinas que a igreja ensina e as regras que ela segue vêm da Nova Aliança, e não da Antiga. Quem volta à Antiga para se justificar perde a sua comunhão com Cristo (Gálatas 5:4).
Na Igreja do Novo Testamento: A Nova Aliança coloca a oferta no contexto de um reino espiritual com uma grande e urgente missão. As contribuições feitas na igreja não são impostos pagos num sistema teocrático. No ensinamento dado aos discípulos de Cristo, não encontramos tributação obrigatória. Em contraste com as leis específicas do Velho Testamento, o Novo nos ensina sobre a importância das nossas ofertas para cumprir a missão que Deus deu à igreja. Cada pessoa verdadeiramente convertida a Cristo dará conforme as suas condições por querer participar do trabalho importantíssimo da igreja. No que segue neste artigo, vamos examinar esses ensinamentos sobre as ofertas dos cristãos.
O que Deus pede aos cristãos
Ofertas conforme a nossa prosperidade (1 Coríntios 16:1-2). Embora este trecho trata de uma necessidade específica (os santos necessitados em Jerusalém), ele ensina um princípio importante que ajuda em outras circunstâncias. As necessidades podem ser diferentes, mas a regra de ofertas continua a mesma. Devemos dar conforme nossa prosperidade. Quem não possui nada e não ganha nada não terá condições de ofertar (veja 2 Coríntios 8:12). Mas, qualquer servo do Senhor que goza de alguma prosperidade deve ofertar.
Ofertas feitas com amor e sinceridade (2 Coríntios 8:8-15). Paulo comenta sobre as contribuições dos coríntios: “Não vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligência de outros, a sinceridade do vosso amor; pois conheceis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vós, para que, pela sua pobreza, vos tornásseis ricos” (versículos 8 e 9). Algumas pessoas, querendo fugir da responsabilidade de ofertar, distorcem o sentido deste trecho: “Está vendo? Não é mandamento Então, eu posso ofertar ou não; não faz diferença” Tal interpretação está totalmente errada por, pelo menos, dois motivos:
Distorce o sentido do versículo. A construção gramatical “Não isso, mas aquilo” é usada várias vezes no Novo Testamento para enfatizar uma coisa, sem negar a outra. É uma comparação de duas coisas, dizendo que uma é mais importante. Assim, a missão de Jesus enfatizava a salvação, sem negar o aspecto de julgamento (João 3:17; 5:22). O homem deve trabalhar para a vida espiritual, sem deixar de sustentar a sua família (João 6:27; 2 Tessalonicenses 3:10; 1 Timóteo 5:8). Paulo pregou o evangelho, mas nunca negou a importância do batismo (1 Coríntios 1:17; Gálatas 3:27). Ele não condenou o uso de vestimentas ou jóias, mas enfatizou o homem interior (1 Timóteo 2:9-10; veja 1 Pedro 3:3-4). Voltando ao texto de 2 Coríntios 8:8, Paulo está dizendo que o motivo maior é o amor, sem negar a responsabilidade já dada por mandamento. O cristão que recusa dar, dizendo que não é mandamento, não mostra o amor que Deus pede. A pessoa que tem prosperidade tem obrigação de ofertar? Sim. Deve fazê-lo principalmente por obrigação? Não. O amor sincero é motivo muito maior. O amor é citado inúmeras vezes nas Escrituras como motivo para nosso serviço. Isso inclui as ofertas.
Ofertas segundo tiver proposto no coração (2 Coríntios 9:7). O amor, a generosidade e a prontidão para a obra do Senhor são características do servo de Deus. Antes de ofertar o nosso dinheiro, devemos nos entregar ao Senhor (2 Coríntios 8:5).
Ofertas feitas para participar da graça de Deus (2 Coríntios 8:1-7). Tendemos a pensar em graças concedidas como bênçãos para nosso próprio consumo. Mas, biblicamente, graças concedidas são oportunidades para servir e glorificar ao nosso Senhor. O privilégio de participar do trabalho do reino de Deus é uma enorme bênção.
Ofertas feitas como sacrifícios agradáveis a Deus (Filipenses 4:17-18). As ofertas do cristão não são apenas o que sobra depois de satisfazer os nossos próprios desejos. Pessoas que sempre querem receber, ao invés de procurar dar liberalmente, não servem a Cristo (veja a repreensão forte de Tiago 4:1-4). Paulo disse que as ofertas são sacrifícios. Dinheiro que poderíamos empregar em outras coisas, até coisas egoístas, será doado para fazer a obra do Senhor.
Ofertas feitas para completar a obra começada (2 Coríntios 8:11). É uma coisa querer fazer uma boa obra. Podemos pensar, planejar, conversar, etc. Mas, uma vez que assumimos compromisso para fazer uma obra, devemos fazer tudo possível para cumprir a nossa palavra. Uma igreja que segue o ensinamento do Novo Testamento naturalmente assumirá compromissos. Além de cuidar dos santos necessitados (veja, além destes trechos nas cartas aos coríntios, os exemplos de Atos 4:32-37; 6:1-7; etc.), uma igreja que entende a importância de sua missão espiritual se dedicará à divulgação do evangelho e à edificação dos santos. Naturalmente, procurará oportunidades para sustentar evangelistas e presbíteros fiéis que se dedicam ao trabalho do Senhor (1 Coríntios 9:4-14; 2 Coríntios 11:8; Filipenses 4:10,15-18; 1 Timóteo 5:17-18). Uma vez que a congregação aceita a responsabilidade de sustentar um desses homens, ela deve se esforçar para completar a obra. Não seria justo pedir para um homem se dedicar ao evangelho, deixando seu emprego ou profissão, só para passar fome meses ou anos depois. Quando o povo na época de Neemias não cumpriu seus compromissos e deixou os servos de Deus desamparados, Neemias o repreendeu fortemente (veja Neemias 13:10-11).
Perguntas práticas
Quando? Em termos de ofertas na igreja, a única passagem que fala sobre quando fazê-las é 1 Coríntios 16:1-2. Cada discípulo viria de casa já preparado para ofertar no primeiro dia da semana, o mesmo dia que reunimos para participar da Ceia do Senhor (veja Atos 20:7).
Quanto? Já observamos que a lei do dízimo fazia parte da Antiga Aliança. Mas, antes de concluir que qualquer ofertinha serve, mesmo sendo uma parte muito pequena de sua renda, considere alguns fatos sobre o nosso serviço a Cristo no Novo Testamento:
” A missão da igreja na Nova Aliança é maior.
” As bênçãos em Cristo são muito superiores às bênçãos do Velho Testamento.
” As coisas de Deus devem ser primeiras nas nossas prioridades.
” É mais abençoado dar do que receber.
” Deus ama quem dá com alegria.
Nenhum homem hoje tem direito de estipular para os outros a quantia ou porcentagem da renda que o cristão deve ofertar. Mas, cada discípulo deve pensar bem sobre o privilégio e a responsabilidade de contribuir ao trabalho do Senhor. Uma vez que tudo é melhor na nova aliança, será que Deus quer que demos ofertas menores?
Como aplicado? Dinheiro dado para o trabalho da igreja deve ser aplicado exclusivamente nas coisas que Deus autorizou que a igreja fizesse. Os homens que desviam o dinheiro da oferta para criar ou manter instituições humanas ou outras obras não ordenadas pelo Senhor estão ultrapassando a doutrina dele (veja 1 Coríntios 4:6; 2 João 9).
Administrado por quem? No Novo Testamento, o dinheiro da igreja sempre foi administrado por homens fiéis e responsáveis. No início, os apóstolos recebiam as ofertas (Atos 4:37; 5:2). Mais tarde, os presbíteros recebiam o dinheiro dado (Atos 11:30). Sabemos que o trabalho de administrar, supervisionar e guiar a igreja local cabe aos presbíteros (veja 1 Timóteo 3:5; 5:17). Em Atos 6:1-7, homens sábios, espirituais e de boa reputação foram escolhidos para administrar um aspecto do trabalho da congregação. Quando dinheiro foi levado de uma cidade para outra, mensageiros fiéis foram eleitos nas igrejas, assim evitando qualquer tipo de escândalo (2 Coríntios 8:19-23).
Conclusão
Os seguidores de Cristo gozam do grande privilégio de participar do trabalho do reino do Senhor. Sejamos fiéis em cumprir este compromisso com Deus.
Dennis Allan
A CURA DE NAAMÃ
1 – O homem Naamã e a lepra
(II Reis 5:1) – E NAAMÃ, capitão do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor, e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos sírios; e era este homem herói valoroso, porém leproso.
2 – A serva de Naamã
(II Reis 5:2) – E saíram tropas da Síria, da terra de Israel, e levaram presa uma menina que ficou ao serviço da mulher de Naamã.
(II Reis 5:3) – E disse esta à sua senhora: Antes o meu senhor estivesse diante do profeta que está em Samaria; ele o restauraria da sua lepra.
(II Reis 5:4) – Então foi Naamã e notificou ao seu senhor, dizendo: Assim e assim falou a menina que é da terra de Israel.
3 – A viagem
(II Reis 5:5) – Então disse o rei da Síria: Vai, anda, e enviarei uma carta ao rei de Israel. E foi, e tomou na sua mão dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupas.
(II Reis 5:6) – E levou a carta ao rei de Israel, dizendo: Logo, em chegando a ti esta carta, saibas que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures da sua lepra.
4 – O Rei de Israel.
(II Reis 5:7) – E sucedeu que, lendo o rei de Israel a carta, rasgou as suas vestes, e disse: Sou eu Deus, para matar e para vivificar, para que este envie a mim um homem, para que eu o cure da sua lepra? Pelo que deveras notai, peço-vos, e vede que busca ocasião contra mim.
5 – Para as coisas naturais o rei pode muito, mais para as sobrenaturais somente Deus pode.
(II Reis 5:8) – Sucedeu, porém, que, ouvindo Eliseu, homem de Deus, que o rei de Israel rasgara as suas vestes, mandou dizer ao rei: Por que rasgaste as tuas vestes? Deixa-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel.
(II Reis 5:9) – Veio, pois, Naamã com os seus cavalos, e com o seu carro, e parou à porta da casa de Eliseu.
(II Reis 5:10) – Então Eliseu lhe mandou um mensageiro, dizendo: Vai, e lava-te sete vezes no Jordão, e a tua carne será curada e ficarás purificado.
6 – A decepção
(II Reis 5:11) – Porém, Naamã muito se indignou, e se foi, dizendo: Eis que eu dizia comigo: Certamente ele sairá, pôr-se-á em pé, invocará o nome do SENHOR seu Deus, e passará a sua mão sobre o lugar, e restaurará o leproso.
(II Reis 5:12) – Não são porventura Abana e Farpar, rios de Damasco, melhores do que todas as águas de Israel? Não me poderia eu lavar neles, e ficar purificado? E voltou-se, e se foi com indignação.
7 – A obediência
(II Reis 5:13) – Então chegaram-se a ele os seus servos, e lhe falaram, e disseram: Meu pai, se o profeta te dissesse alguma grande coisa, porventura não a farias? Quanto mais, dizendo-te ele: Lava-te, e ficarás purificado.
8 – A cura
(II Reis 5:14) – Então desceu, e mergulhou no Jordão sete vezes, conforme a palavra do homem de Deus; e a sua carne tornou-se como a carne de um menino, e ficou purificado.
9- O reconhecimento
(II Reis 5:15) – Então voltou ao homem de Deus, ele e toda a sua comitiva, e chegando, pôs-se diante dele, e disse: Eis que agora sei que em toda a terra não há Deus senão em Israel; agora, pois, peço-te que aceites uma bênção do teu servo. 16) – Porém ele disse: Vive o SENHOR, em cuja presença estou, que não a aceitarei. E instou com ele para que a aceitasse, mas ele recusou. 17) – E disse Naamã: Se não queres, dê-se a este teu servo uma carga de terra que baste para carregar duas mulas; porque nunca mais oferecerá este teu servo holocausto nem sacrifício a outros deuses, senão ao SENHOR. 18) – Nisto perdoe o SENHOR a teu servo; quando meu senhor entrar na casa de Rimom para ali adorar, e ele se encostar na minha mão, e eu também tenha de me encurvar na casa de Rimom; quando assim me encurvar na casa de Rimom, nisto perdoe o SENHOR a teu servo. 19) – E ele lhe disse: Vai em paz. E foi dele a uma pequena distância.
A DIFERENÇA ENTRE ACREDITAR E CONFIAR
Quem acredita, está dando crédito, pensa ser verdadeiro.
Quem confia, se entrega, muda seu agir, renuncia as demais coisa para viver naquilo em que confia.
Quem acredita e confia crê.
Etapas da salvação: Conhecer, confiar e se entregar
Atos 8: 35 – Então Filipe, abrindo a sua boca, e começando nesta Escritura, lhe anunciou a Jesus. 36 E, indo eles caminhando, chegaram ao pé de alguma água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? 37 E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. 38 E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou. 39 E, quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco; e, jubiloso, continuou o seu caminho.
(Salmos 91:1) – AQUELE que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará. Só quem confia vive o prazer de ter um Deus todo poderoso o guardando 24 horas.
(Salmos 91:2) – Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei. O homem sem Deus está desorientado, o homem sem refúgio esta sem proteção o homem fortaleza e fraco. Só encontraremos isso se verdadeiramente confiarmos.
(Salmos 91:3) – Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
(Salmos 91:4) – Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel. Em Deus estamos protegidos
(Salmos 91:5) – Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
(Salmos 91:6) – Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia. A noite a guarda está abaixada e de dia tem pessoas desejando o mal a outras pessoas
(Salmos 91:7) – Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti. A muitos o diabo leva a alma mais aqueles que escolhem a Deus tem a proteção. Estamos na Olimpíada da salvação.
(Salmos 91:8) – Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios. No dia do juízo.
(Salmos 91:9) – Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
(Salmos 91:10) – Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
(Salmos 91:11) – Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
(Salmos 91:12) – Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra. A proteção celestial de Deus.
(Salmos 91:13) – Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente. O leão é o adversário forte a cobra o adversário traiçoeiro.
(Salmos 91:14) – Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome. Tudo que se faz a Deus, e retribuído na mesma proporção. Seja um grande homem de Deus e serás um grande homem nas mãos de deus.
(Salmos 91:15) – Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei. Quem o busca de todo coração por ele é achado e consolado.
(Salmos 91:16) – Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação. Na terra e no paraíso.
A DIMENSÃO DAS COISAS
O que está longe, parece pequeno, sua importância parece diminuir.
O que está perto, parece bem maior. Você dá maior importância.
Exemplo: o avião de longe parece pequeno, de perto, você olha e automaticamente se imagina dentro dele a velocidade, etc…
Você é aquilo que vive.
- Se você esta preocupado com a reforma ou construção da sua casa. Você passa horas do seu dia pensando em pedreiro, material de construção, como a casa vai ficar, quanto a reforma vai custar, quanto dinheiro você tem e quanto gostaria de ter para realizar a reforma/construção. Se existe a possibilidade de você conseguir mais dinheiro e por ai vai…
- Se você se concentra nos seus filhos, você se preocupa com a escola, se eles estão se alimentando direito, se estão doentes, na roupa, no futuro deles, e por ai vai…
Aquilo que você se concentra, aquilo que você se preocupa é o que você trouxe para perto, e por isso as dimensões dele são maiores, as demais coisas ficam distantes e por isso parecem menores. E no final da sua vida você olha e vê quanto tempo você gastou com essas coisas e concluem que muitas delas não mereciam tanta atenção.
(II Coríntios 4:18) – Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.
- Quando trazemos Deus para perto de nós estamos debaixo de sua dimensão, do seu poder do seu amor, dos seus benefícios.
- Quando trazemos Deus para perto de nós, estamos valorizando o que realmente tem importância.
- Quando trazemos Deus para perto de nós conseguimos vê o que outros não vêem
(Isaías 48:6) – Já o tens ouvido; olha bem para tudo isto; porventura não o anunciareis? Desde agora te faço ouvir coisas novas e ocultas, e que nunca conheceste.
(Lucas 8:17) – Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida que não haja de saber-se e vir à luz.
- Devemos buscar o sobrenatural de Deus.
Algumas revelações sobre a existência de Deus.
- Se a água engordasse seriamos criaturas obesas.
- Se o ar não fosse transparente seríamos cegos.
- Se o sol fosse mais perto ou mais longe da terra não teria como existirmos, ou mesmo se não existissem as camadas que protegem a terra.
- Se não houvesse mais água do que terra neste planeta, não haveria como haver chuvas, conseqüentemente morreríamos de sede, calor ou fome já que não teria como plantar.
- Se não houvesse tido os dinossauros, não teríamos combustível.
- E se existisse somente o homem seríamos todos vegetarianos, imaginem a terra sem animais, sem a lua, sem a quantidade de plantas.
- Se a terra não fosse formada no seu interior com uma temperatura extremamente grande não teríamos a gravidade.
Mais juntar tudo isso e dizer que é obra do acaso?
Será que nós os crentes somos loucos por acreditar em deus, que é racional com poderes para criar tudo isso, ou cientistas, que querem acreditar na grande coincidência de todas as coisas.
- Agora pense em tudo que Deus representa, tudo que ele criou, pense nas promessas de eternidade, pense como ele pode afetar sua vida, para melhor. Agora me diz o que você tem vivido as coisas de Deus ou as coisas do mundo.
- O que realmente importa os problemas banais do dia a dia ou a busca da eternidade.
Eclesiastes 1:1 PALAVRAS do pregador, filho de Davi, rei em Jerusalém.
2 Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.
3 Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, que faz debaixo do sol?
4 Uma geração vai, e outra geração vem; mas a terra para sempre permanece.
5 Nasce o sol, e o sol se põe, e apressa-se e volta ao seu lugar de onde nasceu.
6 O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.
7 Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.
8 Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir.
9 O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se fará; de modo que nada há de novo debaixo do sol.
10 Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.
11 Já não há lembrança das coisas que precederam, e das coisas que hão de ser também delas não haverá lembrança, entre os que hão de vir depois.
12 Eu, o pregador, fui rei sobre Israel em Jerusalém.
13 E apliquei o meu coração a esquadrinhar, e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; esta enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens, para nela os exercitar.
14 Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.
15 Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não se pode calcular.
16 Falei eu com o meu coração, dizendo: Eis que eu me engrandeci, e sobrepujei em sabedoria a todos os que houve antes de mim em Jerusalém; e o meu coração contemplou abundantemente a sabedoria e o conhecimento.
17 E apliquei o meu coração a conhecer a sabedoria e a conhecer os desvarios e as loucuras, e vim a saber que também isto era aflição de espírito.
18 Porque na muita sabedoria há muito enfado; e o que aumenta em conhecimento, aumenta em dor.