4 Minutos (Tempo de leitura )

Com Deus trabalha no coração do homem

Com Deus trabalha no coração do homem

(Gênesis 50:20) – Vós bem intentastes mal contra mim; porém Deus o intentou para bem, para fazer como se vê neste dia, para conservar muita gente com vida.

Wallace Johnson estava com 40 anos de idade em 1939. Achava que tinha estabilidade em seu emprego na serraria. Então um dia o seu patrão o chamou e disse-lhe que estava despedido. Isso não podia ter acontecido numa época pior. Os Estados Unidos estavam justamente saindo da grande depressão financeira da década de 30, e Johnson tinha esposa e filhos para manter. Como poderia a sua família sobreviver financeiramente agora?

Johnson saiu da serraria com a sensação de que seu pequeno mundo desabara. A caminho de casa, entretanto, orou por orientação divina. Quando entrou em sua casa e contou à esposa o que havia acontecido, o seu estado de ânimo já era melhor.
– O que é que você vai fazer agora? – quis saber a esposa.
– Vou hipotecar a casa e entrar no negócio de construções – anunciou ele.

Sua primeira tentativa foi a construção de duas pequenas estruturas. Dentro de cinco anos, a família Johnson estava Milionária. Wallace foi o fundador da rede de hotéis Holiday Inn e ficou conhecido como o “albergueiro da América”. Mais tarde ele declarou: “Se eu pudesse encontrar o homem que me despediu do emprego, eu teria de agradecer-lhe. Quando fiquei desempregado, não pude ver a mão de Deus naquela circunstância, mas posteriormente vim a entender que Ele o permitira para que eu pudesse contribuir financeiramente para a manutenção de Sua obra na Terra, enquanto ao mesmo tempo me dava condições de oferecer emprego a mais de 100.000 pessoas.”
(Jó 42:10) – E o SENHOR virou o cativeiro de Jó, quando orava pelos seus amigos; e o SENHOR acrescentou, em dobro, a tudo quanto Jó antes possuía.
(Jó 42:16) – E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos, até à quarta geração.
Em 1568, quando a rainha Maria da Escócia fugiu para a Inglaterra, levou consigo um colar de raras pérolas negras. Dezenove anos mais tarde, quando foi executada, o ornamento desapareceu. O governo britânico ordenou uma busca, mas o colar jamais foi encontrado. Depois de muito tempo e considerável esforço, teve de ser suspensa a busca, mas o caso não foi esquecido.

Mais de 350 anos depois, duas mulheres americanas, viajando pela Grã-Bretanha, entraram numa velha loja de presentes à procura de uma lembrancinha para levar para casa. O encarregado da loja mostrou-lhes um colar de contas pretas encardidas, que ele ofereceu por um xelim (vigésima parte da libra). As senhoras o adquiriram e o levaram a um joalheiro, para que limpasse as continhas.

Vários dias mais tarde, quando as mulheres passaram por lá para retirar o “souvenir”, um representante do governo britânico informou-lhes que as contas constituíam o colar da Rainha Maria, perdido fazia tanto tempo. Para reavê-lo, o governo pagou às senhoras a quantia de cinco mil libras esterlinas. (R$ 21.250,00).
(Marcos 12:10) – Ainda não lestes esta Escritura: A pedra, que os edificadores rejeitaram, Esta foi posta por cabeça de esquina; (lição Judaica).
Uma antiga tradição rabínica diz que, quando foi construído o templo de Salomão, as pedras maciças para as paredes e os alicerces foram cortadas da rocha viva e modeladas na própria pedreira, sendo depois transportadas para o monte onde se erguia o templo. De acordo com a história, uma pedra de tamanho incomum foi levada para o local, mas os construtores não encontraram o lugar certo para colocá-la, de modo que ficou de lado, sem uso. Enquanto continuavam o trabalho do alicerce, aquela pedra parecia estar sempre no caminho deles. Durante longo tempo permaneceu negligenciada e até rejeitada. Então, um dia, os construtores chegaram ao local onde devia ser colocada a pedra angular. Para poder suportar o tremendo peso do templo, a pedra precisava ter tamanho e resistência enormes.
Tentaram colocar várias pedras, mas nenhuma era apropriada. Por fim, a atenção deles foi chamada para a pedra rejeitada fazia tanto tempo. Exposta às intempéries durante aqueles anos todos, ela não revelava nenhum defeito ou rachadura e, quando colocada no devido ângulo, encaixou-se perfeitamente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *