Saindo da frieza espiritual
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Saindo da frieza espiritual

Saindo da frieza espiritual

 
   
   
   
   

 

Saindo da frieza espiritual é uma pregação que toca num assunto tantas vezes abordado nas igrejas, afinal de contas elas precisam estar avivadas

Parábola da ovelha perdida

  • Estava fora do ovil (Curral de ovelhas)
  • Estava perdida, e tinha consciência disso.
  • Ela precisava encontrar o caminho de volta.

 

Parábola da Dracma perdida.

  • Estava perdida na casa.
  • A Dracma não tem consciência disso.
  • Seu valor de nada adianta se ela estiver perdida.

 

Parábola dos filhos pródigos.

  • Um filho está perdido fora da casa do pai
  • Um filho perdeu os valores do amor e do perdão.
  • O filho da casa perde tudo e volta arrependido.
  • O filho dentro da casa se torna egoísta.

 

Apocalipse 3:15-16   15 – Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! 16 – Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.

 

A partida de futebol

  • Você está atento aos lances pois sabe que a qualquer momento o gol pode sair.
  • Você está torcendo pelo seu time. (somos a equipe de Cristo).
  • Quando sai um Gol você grita, sorri, fica feliz. (Devemos ter emoções semelhantes na casa do Senhor).
  • Não se contenha, seja natural, não tenha receio.
  • Salmos 122:1 – ALEGREI-ME quando me disseram: Vamos à casa do SENHOR.
  • Nós amamos nossa família, mas esse amor precisa ser demonstrado. Senão ele existe mais pode se tornar ou parecer frio.
  • O que difere o homem dos outros animais é a capacidade de pensar e de sentir. (remoso)
  • O sentimento impulsiona a vida.

 

Lucas 14:27 – E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.

 

Parábola da Ovelha perdida.       Mateus 18:10-14

10 – Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos céus. 11 – Porque o Filho do homem veio salvar o que se tinha perdido. 12 – Que vos parece? Se algum homem tiver cem ovelhas, e uma delas se desgarrar, não irá pelos montes, deixando as noventa e nove, em busca da que se desgarrou? 13 – E, se porventura achá-la, em verdade vos digo que maior prazer tem por aquela do que pelas noventa e nove que se não desgarraram. 14 – Assim, também, não é vontade de vosso Pai, que está nos céus, que um destes pequeninos se perca.

 

Parábola da Dracma perdida.         Lucas 15:8-10

8 – Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? 9 – E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida. 10 – Assim vos digo que há alegria diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende.

 

Parábola do Filho Pródigo.            Lucas 15:11-32

11 – E disse: Um certo homem tinha dois filhos; 12 – E o mais moço deles disse ao pai: Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence. E ele repartiu por eles a fazenda. 13 – E, poucos dias depois, o filho mais novo, ajuntando tudo, partiu para uma terra longínqua, e ali desperdiçou os seus bens, vivendo dissolutamente. 14 – E, havendo ele gastado tudo, houve naquela terra uma grande fome, e começou a padecer necessidades. 15 – E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos, a apascentar porcos. 16 – E desejava encher o seu estômago com as bolotas que os porcos comiam, e ninguém lhe dava nada. 17 – E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! 18 – Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; 19 – Já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-me como um dos teus jornaleiros. 20 – E, levantando-se, foi para seu pai; e, quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão e, correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. 21 – E o filho lhe disse: Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho. 22 – Mas o pai disse aos seus servos: Trazei depressa a melhor roupa; e vesti-lho, e ponde-lhe um anel na mão, e alparcas nos pés; 23 – E trazei o bezerro cevado, e matai-o; e comamos, e alegremo-nos; 24 – Porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado. E começaram a alegrar-se. 25 – E o seu filho mais velho estava no campo; e quando veio, e chegou perto de casa, ouviu a música e as danças. 26 – E, chamando um dos servos, perguntou-lhe que era aquilo. 27 – E ele lhe disse: Veio teu irmão; e teu pai matou o bezerro cevado, porque o recebeu são e salvo. 28 – Mas ele se indignou, e não queria entrar. 29 – E saindo o pai, instava com ele. Mas, respondendo ele, disse ao pai: Eis que te sirvo há tantos anos, sem nunca transgredir o teu mandamento, e nunca me deste um cabrito para alegrar-me com os meus amigos; 30 – Vindo, porém, este teu filho, que desperdiçou os teus bens com as meretrizes, mataste-lhe o bezerro cevado. 31 – E ele lhe disse: Filho, tu sempre estás comigo, e todas as minhas coisas são tuas; 32 – Mas era justo alegrarmo-nos e folgarmos, porque este teu irmão estava morto, e reviveu; e tinha-se perdido, e achou-se.

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