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A liberdade humana e seus limites
A liberdade humana e seus limites
Texto: Gn 2: 7 – E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente. 8 E plantou o SENHOR Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado. 9 E o SENHOR Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal. 10 E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
Introdução: Deus criou um paraíso e colocou nele o homem.
1- A liberdade humana – “De toda árvore do jardim comerás livremente”.Deus colocou muitas árvores frutíferas à disposição do homem, representando tudo o que Deus nos dá para o nosso deleite. (Gênesis 2:16) – E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
2 – O limite – “mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás”.
Não existe liberdade absoluta. O homem precisa, desde criança, conhecer os seus limites. A árvore proibida representa aquilo que pertence a Deus, ou aquilo que pertence ao próximo, ou aquilo que nos prejudicaria de alguma forma. O que Deus nos dá é muito mais do que aquilo que ele nos nega, pede ou proíbe.
(Gênesis 2:17) – Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; …porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
3 – Conseqüências – “no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. As proibições divinas têm o propósito de nos proteger. Não são opressoras, mas funcionam como cerca na beira no abismo.
Muitos entendem as proibições, mais não estão preocupados com as conseqüências.
Conclusão: devemos usufruir de tudo o que Deus nos dá, mas devemos respeitar os limites que ele estabeleceu.
(Provérbios 22:28) – Não removas os antigos limites que teus pais fizeram.
O TEMA PREFERIDO DE JESUS – O Reino de Deus.
O Reino de Deus é o tema que envolve o ministério de Cristo, principalmente quando o examinamos nos escritos de Mateus.
– No seu nascimento, Jesus foi chamado, pelos magos, de Rei dos Judeus (Mt.2.2).
– Ao iniciar o seu ministério público, Jesus saiu anunciando o Reino. Ele dizia: “Arrependei-vos, porque está próximo o Reino dos céus” (Mt.4.17). A sua mensagem recebeu o nome de “evangelho do reino” (Mt.4.23 Mt.24.14).
– Quando ensinou os discípulos a orar, Jesus enfatizou o Reino: “Venha o teu reino e seja feita a tua vontade” (Mt.6.10).
– Ao enviar os discípulos em sua primeira missão, Jesus ordenou que este devia ser também o tema de sua mensagem: “Pregai que está próximo o reino dos céus” (Mt.10.7).
– Muitas das parábolas de Jesus tinham o Reino de Deus como ponto central. Em Mateus 13, o Mestre profere diversas parábolas. Cada uma ensina a respeito de um aspecto do reino.
– O próprio governador Pilatos reconheceu que Jesus era o Rei dos judeus, apesar de não ter compreendido o sentido espiritual do Reino (Mt. 27.11).
– No alto da cruz de Cristo foi escrito : “Este é Jesus, o Rei dos Judeus” (Mt. 27.37).
Por quê o Reino de Deus foi o tema preferido de Jesus? Porque este foi o objetivo de sua vinda à terra: estabelecer o Reino de Deus entre os homens. Jesus disse: “Para isso eu nasci e vim ao mundo” (João 18.37). É verdade que Jesus cura, resolve nossos problemas e pode nos dar bênçãos materiais diversas, mas nada disso é o seu objetivo principal. Seu propósito é estabelecer o Reino de Deus em nós e isto é um modo de vida. Viver no Reino é evitar o pecado, é fazer a vontade de Deus. Jesus viveu assim e nos deu o exemplo. Que o Reino de Deus seja também o nosso tema preferido e o objetivo principal das nossas vidas. Para isso nascemos, pelo Reino devemos viver e até por ele morrer, se preciso for.
2 coríntius 12: 1 – EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. 2 Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. 3 E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) 4 Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. 5 De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. 6 Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.
Anísio Teixeira