Dinâmicas evangélicas para as igrejas
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Dinâmicas evangélicas para as igrejas

Dinâmicas evangélicas para as igrejas

OBSERVAÇÃO/AÇÃO
Objetivo: observar atentamente o comportamento do grupo de um participante para posteriores observações.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel e caneta
Descrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação
– o grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo
– o grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o de observação analisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressar
– após o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.
Exemplo: exemplos de coordenação
Forma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e “força” o trabalho em grupo
PALAVRA ILUMINADA

Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo Estimado: Indefinido
Modalidade: Debate e Apresentação (opcional).
Objetivo: Verificar a opinião do grupo com relação a algum tema baseado em passagens bíblicas.
Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.
Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.
Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se à vela. Por último pode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.

 

PALAVRA QUE TRANSFORMA

OBJETIVO: Fazer o grupo refletir de que forma assimilamos a PALAVRA DE DEUS em nossas vidas.
MATERIAL:uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.

 
DESENVOLVIMENTO:

Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e por último a esponja. Então refletimos:
– Como a Palavra de Deus age na minha vida?
– Eu estou agindo como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?
– Ou estou agindo como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?
– Ou ainda agimos como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo?
– Ou agimos como a esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com água?

ILUMINAÇÃO BÍBLICA: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.

PARE

Objetivos: através de um teste surpresa, medir o grau de interesse, de participação, a preocupação atual, a motivação dos participantes; visa conscientizar o grupo acerca daquilo que se passa com os indivíduos participantes.
Tamanho: 30 pessoas
Tempo: 45 minutos
Material: caneta e papel em branco
Descrição: a técnica do “PARE” usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.
O exercício processa-se assim:
– A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada membro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;
– O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;
– Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;
– A seguir, a pedido do coordenador, todos, uma a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;
– Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.



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